Mais, Reflexões

Meu tempo comigo mesma.

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Nasci e cresci em Santos e tenho uma memória de quando era criança e amava praia.
Lembro que minha mãe fazia lanche e a gente ficava o dia inteiro se divertindo.
Também me lembro que como sou a de pele mais clara da família, mesmo passando protetor eu ficava um pimentão, mas era só no primeiro dia. Depois ficava moreninha. Juro! Eu fico morena!!rs

O que eu mais amava era ficar na água e por isso me queimava tanto. Na água não sentimos o tempo passar, né? Quando percebemos, já acabou o dia.

Aos 24 anos me mudei para São Paulo e quando como usar bonus 1xbet eu falava que era de Santos, os comentários eram sempre os mesmos: “Ai que delícia”. “Ai Santos, praia, litoral, dá pra andar na praia depois do trabalho”. “Ai que qualidade de vida. O que você veio fazer em São Paulo?”.

Eu sempre achei engraçado porque depois que cresci, todo e qualquer fascínio pela praia foi embora. Acho que fiquei com a ideia afetiva de que praia é momento de se divertir, de ir com amigos/família, de passar tempo de qualidade. Não suporto a ideia de ficar tostando, virando de um lado para o outro, ficando toda crocante suja de areia rsrs

Mas às vezes o desejo de ir à praia volta. Em 1 ano e meio que voltei a morar em Santos, fui à praia 3 vezes. rsrs Não sei se vai achar muito ou pouco, mas para mim, foram o suficiente.
Fui quando tinha que ir e quando senti vontade. E não fui para tostar ou ficar queimada. Eu fui para relaxar. Para voltar àquela sensação de realmente aproveitar o tempo alí.

Fui para descansar, para ler, para olhar o mar e as pessoas. Fui porque queria ver o tempo passando de outra forma que não em casa.
Fui mesmo com a bateria do celular acabando e correndo o risco de não acessar às redes sociais. E gostei. Aproveitei.

O que eu quero te falar com tudo isso? Que às vezes precisamos saber o que queremos fazer para nosso próprio bem. Pode não ser na frequência que todos acreditem ser a melhor ou então pode não ser o que a maioria acredita ser o melhor passatempo. Mas você precisa, de vez em quando, relembrar de como é ficar você com você mesmo.

Experimente esta sensação de não ver o tempo passar pelo relógio, mas pelo céu. Experimente não se ocupar com nada a não ser com seu descanso e relaxamento. E não precisa ser na praia, se não mora em código bônus 1xbet cidade litorânea. Pode ser em um parque, em uma praça, em um banquinho sentado. Pode ser na calçada da sua rua , conversando com os vizinhos ou consigo mesmo, pode ser no sofá de casa com sua família…

Se não fizermos estes pequenos gestos, nossa rotina nos engole e só vemos o dia acabar e nada acontecer. Dias passando. Meses acabando. Ano novo chegando e nossa vida simplesmente seguiu a corrente. Foi-se embora.

Pense nisto!

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Não tenha medo de ter medo.

Se você realmente quer prosperar pense em investimentos de verdade, e não nas aparências. (2)

Você já deve ter lido frases falando que a melhor forma de vencer o medo é encarando-o, né?! Sim. É verdade. Eu sei.
Se tenho medo de altura, não preciso pular do topo do prédio, mas posso ir para alguma janela e ver que não morri só porque estou em um andar alto. É superável. Que bom.

Mas o problema é que às vezes o medo não é medo de algo aterrorizante. É o medo de dar código promocional 1xbet aposta grátis certo. É medo fazer o que tanto quer, mas não saber o que vai acontecer depois disto.
É pensar que depois que deu certo, talvez não esteja pronto para o que vem depois.
São medos que vem de algo que pode dar certo.
E não deveríamos, né. Até porque este tipo de medo é pior que o anterior.

Deixe eu explicar: No primeiro medo, aquele de coisa ruim, nós criamos mais coragem para encarar porque é meio que um desafio, cria endorfina e tal.
Já no segundo medo, a gente tem o inesperado incluso na cena, então o esforço é maior para superá-lo.

O que eu quero com este texto é que você comece a fazer aquilo que vai dar certo. Aquilo que só depende de mais um passo e que o resultado pode ser incrível. Incrível de dois modos:

  1. Porque se der certo você conseguiu o que tanto queria;
  2. Porque se não deu certo você se superou quando tentou.

E aí? Já começou a agir? Bora fazer acontecer e vencer o medo, seja ele qual for.

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A humanidade do ser humano.

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Eu me lembro como se fosse hoje quando ouvi sobre o acidente de avião, com a seleção do Chapecoense. Me lembro de ver pessoas do Brasil inteiro e até de fora do país, preocupados e querendo saber o que aconteceu e de que forma poderiam ajudar.

Também me lembro de ver jogadores, de diferentes seleções, vestindo a camisa de um time que não era o deles e focados em demonstrar seus sentimentos pela grande tragédia que abalou o país.

Pensando neste acidente, me vêm à mente alguns outros incidentes como barracos que desabaram, cidades alagadas, crianças assassinadas em sua própria escola e tantos outros casos que nos deixam tristes e preocupados a respeito da humanidade. O que tem acontecido com nosso lado humano?

Fico pensando que somos movidos por grandes acontecimentos. Quando grandes tragédias acontecem, nos sensibilizamos, nos mobilizamos e agimos: levantamos suprimentos, nos voluntariamos, doamos dinheiro, etc. Logo o tempo passa e nossa memória “falha”. De repente a vida toma seu curso de sempre e não temos mais ninguém para ajudar.

A verdade é que não precisamos esperar grandes tragédias, assassinatos ou balas perdidas, chuvas ou outros tipos de fatalidades acontecerem.
Também não precisamos restringir ‘fazer o bem’ a obras de caridade: igreja, instituições, asilos, moradores de rua.
Fazer o bem precisa ser algo nato nosso. 

Assim como nos sensibilizamos pelos que sofreram algum tipo de fatalidade, devemos nos sensibilizar pelos que sofrem fatalidades todos os dias: amigos de nossas crianças que não ganham atenção de seus pais, que não tem acompanhamento escolar de seus responsáveis, pessoas que fazem parte do nosso dia a dia que estão usando calçado furado há semanas (muito provavelmente porque não têm dinheiro para comprar outro), amigos que falam que não vão poder sair para comer fora porque estão cansados, mas que na verdade não teriam condições de pagar o passeio, e você deve se lembrar de vários outros exemplos que fazem parte da sua, da minha, da nossa vida.

O que temos feito? Geralmente fingimos que não percebemos nada, ‘acreditamos’ nas mentiras dos outros – porque nos convém- e abrimos mão de nos “incomodarmos” com o que “não é da nossa conta”.

Eu tenho um “problema”: quando vou me desfazer de coisas minhas, costumo doar. Minha primeira ação é descobrir se alguém precisa e, dependendo do que é, tento vender, mas se não conseguir, não tenho problema em passar para frente, porque fico pensando: e se fosse comigo? Eu gostaria de ganhar ou que me vendessem? Mesmo que a um preço simbólico, eu preferiria que me presenteassem, que vissem minha necessidade ou que perguntassem ‘quanto pode pagar por tal coisa’?

Não acho errado quem vende suas coisas, tá?! Sério. Não acho errado. Estou falando de um hábito meu. Até porque o estresse da venda me desanima a manter negociações, etc. Prefiro dar logo. rs

Mas o objetivo deste texto é te convidar a perceber as oportunidades de ajudar as pessoas que fazem parte do seu dia a dia.
Nos condoemos com pessoas que nem conhecemos, mas não com aquelas que conversamos, que vemos, que abraçamos.

A partir do momento que abrir seus olhos para as oportunidades, irá perceber que ajudar não é necessariamente doar dinheiro ou roupas, mas é ensinar alguém a montar um currículo, ou dar dicas para alguém que vai à uma entrevista de trabalho. É ouvir a pessoa desabafar sobre algo que está incomodando, é imprimir um documento na sua impressora para que a pessoa não tenha este gasto em uma papelaria; é ensinar alguma coisa que você sabe, elogiar quando perceber que a pessoa se esforçou em algo, reconhecer uma tomada de decisão – mesmo que fácil para você – mas que para a pessoa era um desafio.

Nossa! Eu poderia dar mil exemplos mais.
Mas, abra seus olhos! QUEIRA ver as oportunidades! 
QUEIRA fazer parte do processo de transformação ou  de melhoria, na vida de alguém.
É o que você gostaria que fizessem por você, não é?!

Faça. Quem sai ganhando é você. Acredite.

Produtividade, Reflexões

No agora ou no futuro?

 

agora

O despertador toca e nossa primeira reação é “Droga! Vou ter que levantar…”
Você está no trabalho e chegou o horário do seu almoço. Você está conversando e de repente percebe que faltam poucos minutos para voltar para o trabalho…
Você está chegando em casa depois de um dia puxado e quando olhar o relógio já imagina que, no dia seguinte, terá que acordar cedo de novo.
E como num looping eterno, vivemos em função das próximas horas, que se tornarão próximos minutos e que se tornarão próximos segundos, até se tornar…AGORA.

Imagino que nossas gerações anteriores – bisavôs, avôs- ficariam chocados com o tanto de informação que recebemos durante o dia e também com o fato de que nossos dias voam, de tanto que temos coisas para fazer: entregar relatório no fim do dia, fechar o projeto para semana seguinte, resolver a situação na próxima manhã. Vivemos constantemente para o futuro. E nisso perdemos o presente do agora.

Cada vez que você olha o relógio, tem duas opções:
1. Sigo para o próximo minuto que vai chegar
2. Vivo este minuto que acabou de começar.

Ou seja, sofro a angústia e um futuro que não sei como vai ser ou vivo intencionalmente e propositalmente o agora, que é o que tenho controle.
Isto é uma escolha.

Não digo que não devemos nos planejar, eu sou a pessoa que mais ama planejar neste mundo. Planejar dá mais tranquilidade.
Mas o que quero é que, já que você fez seus planos, descanse e aproveite enquanto o ‘agora’ acontece. Bem na sua frente.

Por vivermos pensando nos próximos minutos, nos próximos dias, nas próximas semanas e por guiarmos nossas vidas por prazos, não nos damos o presente de desfrutarmo o presente.
Então gostaria de te sugerir algumas tarefas para te ajudar nesta questão:

  1. Saia para bater-papo com alguém e ouça com intenção real e sincera de estar na conversa;
  2. Restrinja o uso das redes sociais e e-mails a apenas alguns horários específicos do seu dia;
  3. Desafie-se a sair de casa sem seu celular;
  4. Fique pelo menos um dia sem postar nas suas redes, mesmo que haja um acontecimento muuuito bom. Deixe para o dia seguinte;
  5. Depois que maratonar uma série com seu amigo ou cônjuge, guarde um tempo para conversarem a respeito, trocarem opiniões. Não comece outra maratona logo em seguida;
  6. Tente começar e terminar uma conversa pelo whatsapp, sem ficar enrolado o dia inteiro em uma conversa sem objetivos, que só te deixa preso no seu celular e que tira sua atenção das tarefas realmente importantes.

O que você achou?
Acredite que enquanto escrevo estas situações, na maioria delas, é um desafio para mim mesma. São tarefas que pretendo colocar em prática.

Essa ‘mania’ que temos de vivermos o minuto seguinte, está matando nosso agora. É como se esperássemos tanto o ‘futuro’ chegar, que quando ele chega, não sabemos o que fazer com ele.

Pense nisso. Viva seu agora intencionalmente, e seu futuro será muito melhor vivido.

Mais, Reflexões

Sempre há uma segunda opção.

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Quem é que nunca se viu sem solução?
Tem dias até que sair da cama não parece uma opção.

É engraçado que mesmo que a gente tente fazer tudo certinho, certas coisas não dão certo. Nem todos os nossos planos saem redondinhos e ainda têm os imprevistos, que como sabemos, não avisam. Simplesmente aparecem.

Acontece que, seja na sua vida pessoal como na sua vida profissional, sempre há – no mínimo- uma segunda opção.
Não é apenas uma questão de sim ou não. Porque quando restringimos a sim ou não, perdemos os vários outros caminhos no meio.

Por exemplo, você está em dúvidas se deve continuar em um relacionamento. Talvez você esteja pensando: termino ou continuo?
Quando ficamos no sim ou não, indiretamente pensamos: continuo neste relacionamento que não está bom ou termino e tento ser feliz com outra pessoa, no futuro?

Vamos pensar nas outras possibilidades intermediárias:
– Fazer um levantamento do que não está bom em seu relacionamento e ver se dá para gerar soluções;
– Conversar com seu cônjuge para saber se elx está satisfeitx com o relacionamento, desta conversa podem sair outras soluções inimagináveis;
– Ver se a pessoa é tão especial que vale a pena aguentar algumas diferenças;
– Ver se é uma fase;
– Ver se você não está bem internamente e acaba achando que o relacionamento é o problema.

Estas opções não são ‘sim’ nem ‘não’. São alternativas intermediárias. Elas vão acabar te dando um norte quanto ao ‘sim’ ou quanto ao ‘não’, mas é um degrau importante na construção da sua decisão.

Quando pensamos só no fim, esquecemos que temos o meio. Um caminho.
Mas a verdade é que pensar no caminho demanda tempo e paciência. E quem tem essas coisas hoje em dia, não? rs Precisamos ter. É uma questão de prioridade. 😉

Qual tem sido sua maior preocupação? Se não vem nenhuma resposta, se pergunte:
– Por que não vejo nenhuma solução?
– Qual a única escolha que vejo agora? (O oposto a ela é uma segunda opção \0/)

Saiba que você tem, mínimo, mais uma resposta. Basta investir no que é realmente importante pra você, esperar com paciência e dar atenção devida, sem deixar o que te incomoda de lado.

 

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Os filmes que me marcaram em 2017

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Eu adoro filme!
Se tem uma coisa que me anima é ir ao cinema. Em casa eu assisto mais séries, mas gosto mesmo de assistir filmes na telona.
No ano passado consegui ir bastante, até porque eu era estudante…então pagava meia. Este ano minha vida dificultou um pouco…não sou mais estudante e a vivo me rebaixou, eu tinha 50% de desconto com o ‘vivo valoriza’ e eles me rebaixaram, dá pra acreditar?! Enfim…

Mas vamos aos filmes que marcara meu 2017, e que, se você tiver oportunidade, recomendo que assista:

A Cabana
Eu já amei o livro, foi uma leitura super rápida e super introspectiva. Lembro que quando comecei a ler, automaticamente comecei a imaginar cenas. Quando me falaram que iria ter o filme, confesso que imaginei bem distante do original e que não conseguiriam reportar a beleza das cenas. Mas conseguiram.
As melhores cenas estão no filme e reproduzidas de forma muito sensível!
Me emocionei com o filme, tanto quanto com o livro.

Lion
Lion é um filme lindo! Este ano chorei bastante no cinema hahaha.
Conta a história de um menino indiano que se perde de sua família e é adotado por uma família australiana.
O mais interessante é que o filme é baseado em fatos reais, e no fim do filme (pelo menos no cinema), passam fotos e cenas com as famílias reais.

Beleza oculta
Este é um filme que fala sobre superação.
Mostra que pessoas podem passar por problemas, e por vezes pode ser difícil superar, mas existem alguns fatores que podem ajudar neste processo.
Não preciso nem falar do elenco…Will Smith é o personagem principal e dá um show na telona!
Eu indico para todos, mas se você está passando por um período de dificuldade, assista e tire suas próprias lições.

Altas expectativas
Este filme…meu Deus!! É um filme brasileiro e conta a história de amor de um anão que achava que jamais conseguiria conquistar uma mulher que não era anã.
O filme é tão bonito, tão poético, e é a história do humorista Leonardo Reis e ele mesmo interpreta seu próprio papel.
Além de uma história de amor muito bonita, também mostra como superar dificuldades internas e preconceitos.

Dunkirk
Eu jamais poderia deixar de falar de Dunkirk. Não tem como fugir muito já que é história real, mas o filme mostra o desejo de continuar vivendo e a esperança de que as coisas podem melhorar.

Mulher maravilha
Talvez este filme também esteja na sua lista de favoritos de 2017. Acho que foi o filme mais comentado pelas pessoas. Mas o que me chamou mais a atenção é porque a Mulher Maravilha é uma personagem que dá esperança.
Não sei explicar direito, mas as melhores cenas eram quando ela ia contra o que a maioria faria e dava coragem para as pessoas, fazendo com que todos agissem juntos em prol de um único objetivo.

Extraordinário
Como não citar este filme??? Meu Deus! Que atuação incrível da Julia Roberts! Mas a história em si é extraordinária!
Não é baseada em fatos reais, mas acredito que muita gente, em suas próprias diferenças, vão se ver na história e sentir o que o personagem e sua família sentiu.
Lidar com preconceitos, conosco ou com pessoas que amamos, ou com qualquer ser humano, é algo tremendamente difícil. E o filme é cheio de falas fortes, que dão uma fortalecida no nosso coração.

O Rei do Show
Esse aí, dispensa comentários.
Assisti duas vezes e sinto que se assistisse mais vezes aprenderia mais coisas.
Fiz um vídeo sobre este filme, compartilhando coisas que aprendi sobre empreendedorismo.
Além de lindo, em todos os sentidos, também é cheio de lições e frases dignas de posts no facebook. rs

 

E aí? Assistiu algum ou alguns? Quais forma os filmes que mais marcaram seu 2017?
Conta pra mim! 😉

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Não confunda.

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  • Não confunda não querer alguém com outra pessoa com amor, isso é posse;
  • Não confunda alimentação saudável com dieta, você pode engordar comendo muita coisa saudável;
  • Não confunda querer fazer bem feito com perfeccionismo, você consegue atingir excelência quando reconhece seus limites;
  • Não confunda sentir sono ‘toda vez que lê’ se você pega o livro pra ler quando está deitado;
  • Não confunda grosseria com TPM, exceto em casos graves, todas as mulheres têm condições de refrearem suas patadas;
  • Não confunda não ter tempo com não querer, porque quando você quer viajar acorda até de madrugada pra pegar o vôo;
  • Não confunda ajudar o próximo com autopromoção, se você sente necessidade de contar pros outros todo o bem que você faz, faça terapia pra descobrir a causa da sua carência;
  • Não confunda falta de vontade com preguiça Às vezes você pode estar doente ou com problemas mais complexos do que simplesmente uma preguiça;
  • Não confunda não querer com não poder.  Inventar compromissos ou desculpas sempre pega mal.

O que mais a gente confunde? Você tem mais alguma coisa pra acrescentar?
Já confundiu alguma dessas coisas ou conhece gente que dá uma enrolada??

 

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Um objetivo para 2018.

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Oi! Tudo bem? Esta é a primeira semana de 2018 e, mesmo que não seja (se você está lendo em outra época, não precisa procurar outro post, vai servir pra você também), e sei que você tem vários objetivos: Alguns novos e alguns que vêm te acompanhando e evoluindo ou simplesmente te assombrando.

É super importante que você saiba onde quer chegar, até porque, já diz a famosa frase do filme da Alice no país das Maravilhas:

– O senhor pode me ajudar? Diz Alice.
– Claro. Responde o Gato.
– Para onde vai essa estrada?
– Para aonde você quer ir?
– Eu não sei. Estou perdida.
– Para quem não sabe para aonde vai, qualquer caminho serve

A gente já tem trabalhado muito a questão de alcance de objetivos no sentido de se preparar para alcançá-lo ou então de estar pronto para recebe-lo. As dicas sempre são neste sentido. Fico feliz em ter te ajudado!
Hoje quero adicionar um outro objetivo, mas não é para você acrescentar à sua lista. É pra você “mesclar”, fundir com as metas que você já tem: faça a diferença.

Tenho refletido muito a respeito disto. Tenho me perguntado qual o impacto que temos causado na nossa comunidade, na vida dos nossos amigos, das pessoas com quem convivemos.
De que adianta evoluirmos tanto, se tudo fica guardado com a gente, se não compartilhamos e se não colaboramos na evolução do próximo?

Meu 2018 tem este norte e quero caminhar com você para que adicionemos um foco aos nossos objetivos. Sempre que estiver caminhando em direção ao seu objetivo, seja ele qual for, pense em como atingi-lo de forma que faça diferença na vida de alguém. Mas não de forma genérica, não de forma “caridosa”, não como obra de caridade, mas de forma mais atuante no seu dia a dia.

Vamos falar mais sobre isto aqui e espero que você compre esta ideia junto comigo!

Gravei o primeiro vídeo de 2018 que complementa bastante esta ideia, e gostaria que você assistisse. É só apertar o play.

Bom ano!

 

Produtividade, Reflexões

Como você gerencia sua ansiedade?

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Neste fim de ano quero despertar essas borboletinhas dormindo no seu estômago e trazer de volta aquela sensação gostosa, aquele frio na barriga, de quando a gente está prestes a fazer algo desafiador.

A gente fica tão focado nas coisas que a gente quer para o nosso futuro, que a acaba esquecendo o que temos na nossa frente. As atitudes simples que podemos ter e que podem refletir exatamente AGORA!

Planeje o futuro, mas não esqueça do presente. Do contrário, você viverá numa eterna ansiedade.
A ansiedade é exatamente isto, não viver o presente por ficar se preocupando com o futuro. E ela é corrosiva. Você sente uma falsa sensação de segurança e de controle, mas no fundo, é como se colocasse uma bola de ferro nos seus pés e só conseguisse dar passos tão pequenos que demoraria muito mais tempo que o normal para que você efetivamente chegasse a algum lugar.

Acho que já está na hora, não acha?

Quem me segue já sabe que não sou de passar as mãos na cabeça e ficar chorando pitangas. Também não sou do tipo que fica curtindo seu sentimento de culpa e aceitando desculpas. Comigo é necessário sair da capa de coitado, parar de colocar culpa no mundo inteiro e levantar soluções. 

Não importa tanto o tempo que leve, sabe…. Nossa ansiedade quer que tudo aconteça no nosso próprio ritmo, mas a verdade é que ela é nossa maior inimiga. Ela mesma nos trava de alcançar as coisas que mais queremos.

O que você precisa fazer AINDA HOJE para começar a fazer as coisas acontecerem? Onde está a fonte da sua ansiedade? O que te deixa tão agitado a ponto de, ao invés de te fazer andar, te congelar?

Descubra e AJA!